Desfile das Marchas na Cova da Piedade
23 de Junho 2022

publicação de :::> Paulo Zé Silva
01 de Janeiro de 2022, no Santuário dos Capitães da Areia da Praia do Bexiga.
Banho/Mergulho Anual com a participação de alguns entusiastas
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Rogério Matos
Margarida Fernandes Maciel nasceu à meia-noite em ponto no Hospital Garcia de Orta com 2.766 quilogramas. “Nasceu, chorou e começou o fogo de artifício, depois chorei eu, foi muito emotivo”, disse ao JN o pai Renato Maciel.
Margarida é a primeira filha de Renato e Inês Fernandes, 35 e 37 anos, residentes no Seixal. “É uma bebé muito desejada por todos, casal família, amigos e ter nascido precisamente à meia-noite em ponto foi a cereja no topo do bolo”, prossegue Renato.
Inês Fernandes entrou no hospital Garcia de Orta no dia 30, às 14.30 horas e era previsto que a bebé nascesse no dia 22. Hoje completou 37 semanas de gestação. Renato conta que na primeira noite Inês teve contrações ligeiras e que só foi chamado para a enfermaria para acompanhar o nascimento às 23.15 horas de ontem.
Renato conta que “houve três nascimentos antes da Margarida, o último às 23.52 horas e quando foi a nossa vez, na enfermaria, perguntaram-nos se queríamos esperar um pouco para que nascesse no dia um. Dissemos que não, que queríamos que corresse tudo naturalmente ao ritmo da bebé e eis que nasceu precisamente à meia-noite, foi tudo muito engraçado”, regozija-se Renato.
O casal reside no Seixal, mas Renato é natural da Ilha do Pico, Açores, e Inês é natural de Talhadas, em Sever do Vouga.
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País está há quatro dias a ultrapassar os números máximos anteriores de contágios.
O Presidente da República reforçou, esta sexta-feira, que a situação pandémica em Portugal é muito diferente do cenário de há um ano, apesar de o país estar há quatro dias a ultrapassar os números máximos anteriores de contágios.
“Há uma diferença importante entre esta ano e o ano anterior, que as pessoas já perceberam. Há uma multiplicação de contágios, a variante [Ómicron] contagia muito, há uma multiplicação porque há um grau de abertura [da sociedade], com o futebol, com os espetáculos, as pessoas trabalham e circulam, e isso naturalmente é diferente de uma situação de confinamento”, disse Marcelo Rebelo de Sousa, à margem de uma visita ao Centro Social Paroquial Nossa Senhora da Conceição da Costa de Caparica, no concelho de Almada, distrito de Setúbal.
Munido de um papel com o número de contágios, internamentos, hospitalizações em cuidados intensivos e mortes do último dia de 2020 e dos primeiros dias de 2021, o chefe de Estado explicou as diferenças entre a situação que o país viveu e aquela em que se encontra.
O aumento de infeções pelo SARS-CoV-2 agora, disse, “não é acompanhado pelo número de internados, que é um terço de há um ano, e o de cuidados intensivos é um quarto”, assim como o número de mortes, que no início de 2021 “foi galopando”.
“Quer isto dizer o quê? Que a situação é diferente, que devemos ter, naturalmente, as precauções e o bom senso impostos pelas circunstâncias, mas que nos habituámos aos poucos a viver com este fenómeno”, sustentou.
Por isso, Marcelo Rebelo de Sousa fez uma avaliação do momento que o país vive: “A pandemia está aí ainda, mas já passámos à endemia”.
No último dia do ano, o Presidente da República fez um balanço de mais um ano que em Portugal e em todo o mundo foi maioritariamente dominado pela pandemia, com avanços e recuos.
Já sobre desejos para o futuro e para o ano que começa no sábado, o chefe de Estado preferiu deixá-los para a habitual mensagem de Ano Novo.
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