Desfile das Marchas na Cova da Piedade
23 de Junho 2022

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A «Outra Banda», apoiou o derrube do fascismo «Vivemos momentos de grande importância política no país! O regime fascista que há cerca de 48 anos nos...
Rogério Matos Margarida Fernandes Maciel nasceu à meia-noite em ponto no Hospital Garcia de Orta com 2.766 quilogramas. "Nasceu, chorou e ...
Por Redação S+ Imagem DR -30 de Dezembro, 2021 Márcio Souza anunciou esta quinta-feira a demissão do partido, com o qual diz estar “em desacor...
48 anos depois Almada comemora a Revolução dos cravos
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«Vivemos momentos de grande importância política no país! O regime fascista que há cerca de 48 anos nos oprimia, chegou ao fim derrubado pelo corajoso Movimento das Forças Armadas!»- assim começa o comunicado que o Movimento Democrático do Distrito de Setúbal, com sede no Barreiro, distribuiu ontem à população da «Outra Banda». O comunicado prossegue: «O Movimento Democrático do Distrito de Setúbal não pode deixar de manifestar a sua adesão ao derrube do regime contra o qual tem vindo a lutar desde sempre, e que se caracterizava por defesa intransigente dos interesses dos monopólios com o consequente agravamento das condições de vida do Povo Português, traduzido pelo aumento galopante dos preços e pelo congelamento dos salários; manutenção de uma guerra contra os povos das colónias, onde milhares de jovens deixaram a sua vida e para cuja continuação a nação é obrigada a despender perto de 50% das receitas do Estado em único e exclusivo interesse dos monopólios nacionais e estrangeiros; impedimento das mais elementares liberdades políticas e sindicais que se traduziram ao longo destes 48 anos em prisões, torturas e assassinatos de milhões de portugueses empenhados na luta pelas liberdades democráticas; e servil submissão ao imperialismo estrangeiro, explorador das riquezas da Nação».
O Comunicado, destacando os objectivos do Movimento das Forças Armadas, solidarizando-se com eles, termina pedindo à população que se mantenha atenta ao desenrolar dos acontecimentos e que reforce a organização do Movimento Democrático.
No Barreiro
No Barreiro cerca de uma centena de democratas assinou um telegrama de felicitações que enviou ontem à Junta de Salvação Nacional, cujo texto transcrevemos na íntegra:
«Noventa e sete democratas do Barreiro reunidos data histórica 25 Abril 1974 manifestando seu contentamento pelo derrube do regime que durante 48 anos nos oprimiu reclamam da Junta de Salvação Nacional sejam decretadas as seguintes medidas imediatas: 1. Libertação de todos os presos políticos e regresso exilados; 2. Fim da guerra colonial com o reconhecimento dos Movimento de Libertação e do Governo da Guiné-Bissau e regresso soldados; 3. Restabelecimento de todas as liberdades democráticas; 4. Extinção da DGS». Seguem-se as assinaturas dos democratas.
Situação perfeitamente normalizada
Em comunicado difundido às 7.30 horas de hoje o comando do Movimento das Forças Armadas informava: «estando perfeitamente normalizada a situação, a população pode retomar as suas actividades».
Velho estandarte desfila em Almada
Empunhando dísticos, demonstrativos da incondicional adesão dos manifestantes ao golpe de Estado que derrubou o regime com quase cinquenta anos de existência, milhares de pessoas vibraram de incontida emoção, gritando frases de fé e esperança nos destinos da Pátria.
À medida que a marcha prosseguia, por entre alas de populares que correspondiam com igual entusiasmo à vibração dos manifestantes, mais pessoas se juntavam ao cortejo, de forma que, ao atingir-se a Praça da Renovação centro cívico da cidade, era um autêntico mar de gente que se deslocava num entusiasmo indescritível. Naquela praça, a população, ali reunida, que se contava, também, por milhares, tomou as varandas de um imóvel de 14 andares, em construção, e dali vitoriou, desfraldando e fazendo drapejar enormes bandeiras nacionais.
À frente do cortejo, cuja ordem era mantida por elementos das Forças Armadas, seguia uma das figuras mais populares do concelho, o velho republicano José Alaiz que segurava, juntamente ,com Augusto Ramos um velho estandarte do Centro Escolar Republicano, da Rua Capitão Leitão, instituição dissolvida, após a chegada ao Poder do regime nascido do Movimento de 28 de Maio, velha bandeira que, tendo sido guardada na altura pelo republicano Firmino da Silva foi por este entregue a Augusto Ramos. Depois da morte de Firmino da Silva uma sua filha quis que o estandarte continuasse na posse de Augusto Ramos para que um dia, se ele chegasse alguma vez, voltasse a ser desfraldado. Aconteceu isso agora, e a velha insígnia da crença num ideal, percorreu as ruas do aglomerado almadense à frente dos homens, que nunca deixaram de acreditar na pureza e validade dos valores que representava.
O cortejo dissolveu-se, perto das 20 horas, na Cova da Piedade, tendo a manifestação decorrido dentro do mais profundo civismo.
Almada
1 de Maio 1974
Fotos Vitor Soeiro
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Veja as Fotos e os Vídeos das Comemorações do 25 de Abril em Almada nos últimos 40 anos.
Clique aqui:::> http://www.cibersul.org/?p=578
Almada 25 de Abril 2002 – >Notícias
http://www.cibersul.org/?s=25+de+Abril+2002
Almada- 25 der Abril 2003 – Notícias
http://www.cibersul.org/?s=25+de+Abril+2003
Comemorações do 25 de Abril em Almada de 1974 a 2015
publicação de :::> Paulo Zé Silva
01 de Janeiro de 2022, no Santuário dos Capitães da Areia da Praia do Bexiga.
Banho/Mergulho Anual com a participação de alguns entusiastas
Veja mais em ::::> Paulo Zé Silva
Rogério Matos
Margarida Fernandes Maciel nasceu à meia-noite em ponto no Hospital Garcia de Orta com 2.766 quilogramas. “Nasceu, chorou e começou o fogo de artifício, depois chorei eu, foi muito emotivo”, disse ao JN o pai Renato Maciel.
Margarida é a primeira filha de Renato e Inês Fernandes, 35 e 37 anos, residentes no Seixal. “É uma bebé muito desejada por todos, casal família, amigos e ter nascido precisamente à meia-noite em ponto foi a cereja no topo do bolo”, prossegue Renato.
Inês Fernandes entrou no hospital Garcia de Orta no dia 30, às 14.30 horas e era previsto que a bebé nascesse no dia 22. Hoje completou 37 semanas de gestação. Renato conta que na primeira noite Inês teve contrações ligeiras e que só foi chamado para a enfermaria para acompanhar o nascimento às 23.15 horas de ontem.
Renato conta que “houve três nascimentos antes da Margarida, o último às 23.52 horas e quando foi a nossa vez, na enfermaria, perguntaram-nos se queríamos esperar um pouco para que nascesse no dia um. Dissemos que não, que queríamos que corresse tudo naturalmente ao ritmo da bebé e eis que nasceu precisamente à meia-noite, foi tudo muito engraçado”, regozija-se Renato.
O casal reside no Seixal, mas Renato é natural da Ilha do Pico, Açores, e Inês é natural de Talhadas, em Sever do Vouga.
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Por Redação S+ Imagem DR -30 de Dezembro, 2021
Márcio Souza anunciou esta quinta-feira a demissão do partido, com o qual diz estar “em desacordo total”, e mantém-se como independente.
Na sua página pessoal no Facebook, o vereador da câmara de Sesimbra e coordenador do Núcleo Concelhio do Chega, Márcio Souza, anunciou que deixou o partido. “É meu dever comunicar a todos os sesimbrenses, principalmente aqueles que em mim votaram nas últimas eleições autárquicas, que a saída do partido Chega é uma realidade”, lê-se na publicação.
Márcio Souza justifica a decisão com o “desacordo total com a forma de atuação do partido, nomeadamente pela Distrital de Setúbal”, e garante que vai continuar como vereador independente. “Tudo farei para honrar os compromissos que assumi com a comunidade, de forma a contribuir para a melhoria de vida de todos os Sesimbrenses, sem exceção”, afirma.
Segundo o JN, uma fonte oficial do Chega em reação à demissão disse que “não tolerará eleitos com o nome do partido que se vendam aos socialistas e aos comunistas”. Neste caso concreto, acrescenta a mesma fonte, “o vereador apenas passa a independente por saber que seria expulso do partido devido à sua conduta imprópria”.
Márcio Souza foi eleito vereador com 1805 votos (9,34%) nas eleições autárquicas de setembro passado. No sufrágio, a CDU foi a força política mais votada e elegeu três vereadores. Em segundo lugar ficou o PS, também com três vereadores. O candidato do Chega, apesar de eleito como vereador, é o único dos sete que não tem pelouros atribuídos e mantém-se como sócio-gerente de um estabelecimento de restauração.
Recorde-se que o Chega elegeu 19 vereadores nas últimas autárquicas e tem atualmente 17, pois perdeu dois. Para além de Márcio Souza, o Chega já tinha perdido a vereadora Cidália Figueira, eleita por Moura. Também neste caso a eleita alegou divergências políticas e o partido respondeu que a retirada de confiança política já estava em cima da mesa devido a uma alegada aproximação ao PS.
veja mais EM :::> semmais
Por Redação S+ Imagem DR -11 de Dezembro, 2021
A escola fez soar a Portuguesa em França com duas subidas à primeira posição do pódio. A conquista dá assim uma projeção mundial ao município e abre a porta à possibilidade de ser o anfitrião do próximo mundial.
A escola de dança NEXT, sedeada em Almada, sagrou-se pela primeira vez campeã do mundo em Hip Hop Unite, nas duas categorias a que se propôs. Com os mais novos, dos 12 aos 14 anos, na Mega Crew Cadetes, e com os mais velhos, dos 15 aos 21 anos, na Mega Crew Adultos. Em 2018, esta academia já tinha chegado perto do título, saindo vice-campeã da mesma competição. Não desistiu e voltou este ano.
“Ganhar, desta vez, teve um gosto especial, porque passamos tempos muito complicados devido as restrições impostas pela Covid-19. Não só afetou os alunos na sua condição física, porque treinar por videochamada não é a mesma coisa, como também em termos motivacionais. Mas esta conquista foi uma afirmação do nosso lema de nunca desistir, na verdade sempre acreditámos que as coisas acabariam por melhorar e que nos cabia sermos resistentes e resilientes durante todo este período”, conta ao Semmais Lara Alves diretora técnica e artística da NEXT, reconhecendo ainda o esforço e investimento das equipas, dos professores e dos pais. “Melhor não podia ter sido”, remata.
Com esta vitória, que fez soar o hino português por duas vezes no Estádio Municipal de Agen, em França, há uma grande probabilidade de colocar Almada sob ‘as luzes da ribalta’ e ser a anfitriã do próximo campeonato do mundo Hip Hop.
“O nosso concelho devido a esta conquista, pode ser escolhido pela organização mundial para receber o próximo campeonato, depende das condições que o país tiver para oferecer. No que depende de nós, estamos a fazer por isso e confiantes que a próxima edição venha mesmo parar a esta margem do rio Tejo. Só assim faz sentido”, afirma a diretora.
Mais de uma década dedicada à paixão pela dança
Esta escola no Miratejo dedica-se ao ensino de Hip Hop e Street Dance há mais de uma década sob alçada da mentora do projeto que, licenciada em Educação Física, acolhe dezenas de jovens com o objetivo de partilhar a sua paixão. Lara Alves especializou-se nas danças urbanas em Los Angeles, nos Estados Unidos, porque “em Portugal a formação superior apenas se dedica à clássica e contemporânea, o que a deixa desgostosa”.
“Em Portugal não existe formação a nível de danças urbanas, restringe-se ao clássico e ao contemporâneo, a nível de universidade e conservatório, e é uma pena porque esta é uma área que tem um público tão vasto que já justificava uma aposta no ensino superior. Estes miúdos procuram profissionalizar-se na área, pretendem estudar mas o nosso país não tem oferta e eles acabam por ter que ir para o estrangeiro, aqueles que conseguem”, explica, justificando que há espaço para investimento e prova disso é que este seu projeto, que deu origem à NEXT, iniciou há 21 anos no desporto escolar e já hasteou a bandeira portuguesa lá fora, em todas as provas que se submeteram.
“Nós temos muito talento no país, somos pequenos mas alcançamos grande feitos. Haja mais reconhecimento no desporto e na cultura”, conclui.
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País está há quatro dias a ultrapassar os números máximos anteriores de contágios.
O Presidente da República reforçou, esta sexta-feira, que a situação pandémica em Portugal é muito diferente do cenário de há um ano, apesar de o país estar há quatro dias a ultrapassar os números máximos anteriores de contágios.
“Há uma diferença importante entre esta ano e o ano anterior, que as pessoas já perceberam. Há uma multiplicação de contágios, a variante [Ómicron] contagia muito, há uma multiplicação porque há um grau de abertura [da sociedade], com o futebol, com os espetáculos, as pessoas trabalham e circulam, e isso naturalmente é diferente de uma situação de confinamento”, disse Marcelo Rebelo de Sousa, à margem de uma visita ao Centro Social Paroquial Nossa Senhora da Conceição da Costa de Caparica, no concelho de Almada, distrito de Setúbal.
Munido de um papel com o número de contágios, internamentos, hospitalizações em cuidados intensivos e mortes do último dia de 2020 e dos primeiros dias de 2021, o chefe de Estado explicou as diferenças entre a situação que o país viveu e aquela em que se encontra.
O aumento de infeções pelo SARS-CoV-2 agora, disse, “não é acompanhado pelo número de internados, que é um terço de há um ano, e o de cuidados intensivos é um quarto”, assim como o número de mortes, que no início de 2021 “foi galopando”.
“Quer isto dizer o quê? Que a situação é diferente, que devemos ter, naturalmente, as precauções e o bom senso impostos pelas circunstâncias, mas que nos habituámos aos poucos a viver com este fenómeno”, sustentou.
Por isso, Marcelo Rebelo de Sousa fez uma avaliação do momento que o país vive: “A pandemia está aí ainda, mas já passámos à endemia”.
No último dia do ano, o Presidente da República fez um balanço de mais um ano que em Portugal e em todo o mundo foi maioritariamente dominado pela pandemia, com avanços e recuos.
Já sobre desejos para o futuro e para o ano que começa no sábado, o chefe de Estado preferiu deixá-los para a habitual mensagem de Ano Novo.
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Romeira – Alfeite 13 de Novembro 2021
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